Foto: Le Sibenaler |
A piscina olímpica, o Palácio da Justiça e o aeroporto do Luxemburgo foram também alvo de atentados bombistas, lançando o terror no país.
O inquérito, que chegou a contar com a ajuda do FBI e da Polícia alemã, arrastou-se durante quase três décadas. E deu origem a muitos rumores. O príncipe Jean, irmão do actual grão-duque, e o antigo responsável das brigadas móveis, Ben Geiben, foram alguns dos nomes que chegaram a ser referidos como estando por detrás dos atentados. Rumores que obrigaram mesmo a desmentidos oficiais e à apresentação pública de álibis.
No final do inquérito, a Justiça acabaria por constituir arguidos apenas Marc Scheer e Jos Wilmes, antigos agentes das brigadas móveis da Polícia. Quase trinta anos depois, o caso vai chegar finalmente a julgamento.
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