Foto: Guy Jallay |
O caso remonta a 2005. A criança foi admitida no CHL na sequência de um acidente e foi tratada com Diprivan (Propofol), um poderoso sedativo que é utilizado habitualmente quando os doentes estão em cuidados intensivos. A menina manifestou ter problemas cardiovasculares e começou a sofrer da Síndrome de Infusão do Propofol, tendo morrido na sequência do tratamento.
Os dois médicos foram condenados a seis meses de pena suspensa de prisão bem como ao pagamento de 2.500 euros de multa e de uma indemnização no valor de 75 mil euros por perdas e danos às três partes civis do processo.
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