segunda-feira, 26 de julho de 2010

Crioestaminal portuguesa compra laboratório espanhol e torna-se segunda empresa ibérica e terceira europeia do sector

A Crioestaminal adquiriu o laboratório espanhol Celvitae, passando a ser segunda empresa de criopreservação de células estaminais do cordão umbilical da Península Ibérica e com o objectivo de aumentar para 100 mil as amostras recolhidas até 2015.

Ao unir-se ao Celvitae, a Crioestaminal, que ocupa a terceira posição neste mercado a nível europeu, vai aumentar a sua base de amostras de células estaminais do cordão umbilical das atuais 35 mil para 37 mil.

Até 2015, a empresa que lidera o mercado da criopreservação de células estaminais em Portugal quer “chegar às 100 mil amostras”.

Nascida em 2003 como o primeiro banco português de criopreservação de células estaminais, a Crioestaminal está presente em Portugal, Espanha e Itália, ocupando atualmente a terceira posição neste mercado a nível europeu.

Primeiros transplantes de células estaminais começaram em 2007, com sucesso

Em 2007, foi realizado o primeiro transplante com células estaminais do cordão umbilical guardadas nos bancos da empresa a uma criança de 14 meses com imunodeficiência, que decorreu no IPO do Porto.

No âmbito de um ensaio clínico liderado pela médica oncologista norte-americana Joane Kurtzberg em 2009 foram realizados dois transplantes de células estaminais em crianças com paralisia cerebral, uma portuguesa e uma italiana.

Já em abril de 2010, duas crianças portuguesas com paralisia cerebral foram intervencionadas pela mesma médica norte-americano com recurso às suas células estaminais.

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